A SEDE É DE ÁGUA...
Na minha opinião, os paliativos são necessários.
São como vinho...Uns precisam deles pra dormir, e outros (rs) para se anestesiarem, se animarem!
A vida é assim: Uns surgem para doer, incomodar... e outros para tentarem acalmar, anestesiar e amenizar! Esses são bravos, são guerreiros na sua missão de serem os melhores do MENOS, e nem sempre, menos se torna mais. No máximo, mais um paliativo... Com duração de algumas horas.
Não existe beleza, tampouco poesia onde não existe incômodo. O normal é vulgar! A matéria não pesa tanto quanto os sete sentidos e os infinitos sentimentos.
Paliativos, já vi várias e caras caixas sendo jogadas no lixo!(ninguém reclama do que está lhe servindo, né mesmo?)
E a dor quem sara???
Sabe por que os paliativos existem? PORQUE EXISTE DOR. É tão difícil assim de entender?!
Pois pense mais nisso, tente mensurar o tamanho e a proporção da dor, que faz chorar e sorrir ao mesmo tempo por dentro.
QUEM FOI QUE TE DISSE QUE A DOR NÃO FAZ SORRIR? QUEM TE DISSE QUE DOR E PRAZER PRECISAM, necessariamente, SER OPOSTOS?
Vinhos caros, vinhos baratos, vinhos comuns... não matam a sede, quando essa é de ÁGUA!
Transformar água em vários tipos de vinhos é fácil, difícil é transformar vinho em ÁGUA!
Quem nasceu pra doer, jamais se contentará em ANESTESIAR.
Apesar de serem necessários, esses - os paliativos - não são essenciais.
A dor, enlouquece, perturba, faz nascer, faz brotar, faz gerar, desenvolve, modifica, transforma, evolui, faz crescer, FAZ DOER... Mesmo depois de tantos vinhos e paliativos, não se pode diminuir a essencialidade de uma dor. Ela é o grito de socorro da alma e do corpo!
Paliativos anestesiam, acalmam o sentir da dor na matéria, não mudam a causa da sua existência na alma.
Pois, pra alma e pra água, não existem genéricos.
Mas isso, é apenas a minha opinião,
Se necessário for, tome um pouco mais de seu anestésico vinho. E quando vier a sua dor de cabeça, não esqueça: Eu sou a sua ÁGUA! Nem sempre necessária, porém...
São como vinho...Uns precisam deles pra dormir, e outros (rs) para se anestesiarem, se animarem!
A vida é assim: Uns surgem para doer, incomodar... e outros para tentarem acalmar, anestesiar e amenizar! Esses são bravos, são guerreiros na sua missão de serem os melhores do MENOS, e nem sempre, menos se torna mais. No máximo, mais um paliativo... Com duração de algumas horas.
Não existe beleza, tampouco poesia onde não existe incômodo. O normal é vulgar! A matéria não pesa tanto quanto os sete sentidos e os infinitos sentimentos.
Paliativos, já vi várias e caras caixas sendo jogadas no lixo!(ninguém reclama do que está lhe servindo, né mesmo?)
E a dor quem sara???
Sabe por que os paliativos existem? PORQUE EXISTE DOR. É tão difícil assim de entender?!
Pois pense mais nisso, tente mensurar o tamanho e a proporção da dor, que faz chorar e sorrir ao mesmo tempo por dentro.
QUEM FOI QUE TE DISSE QUE A DOR NÃO FAZ SORRIR? QUEM TE DISSE QUE DOR E PRAZER PRECISAM, necessariamente, SER OPOSTOS?
Vinhos caros, vinhos baratos, vinhos comuns... não matam a sede, quando essa é de ÁGUA!
Transformar água em vários tipos de vinhos é fácil, difícil é transformar vinho em ÁGUA!
Quem nasceu pra doer, jamais se contentará em ANESTESIAR.
Apesar de serem necessários, esses - os paliativos - não são essenciais.
A dor, enlouquece, perturba, faz nascer, faz brotar, faz gerar, desenvolve, modifica, transforma, evolui, faz crescer, FAZ DOER... Mesmo depois de tantos vinhos e paliativos, não se pode diminuir a essencialidade de uma dor. Ela é o grito de socorro da alma e do corpo!
Paliativos anestesiam, acalmam o sentir da dor na matéria, não mudam a causa da sua existência na alma.
Pois, pra alma e pra água, não existem genéricos.
Mas isso, é apenas a minha opinião,
Se necessário for, tome um pouco mais de seu anestésico vinho. E quando vier a sua dor de cabeça, não esqueça: Eu sou a sua ÁGUA! Nem sempre necessária, porém...